E aos dezesseis anos começou a fazer jus a seu terceiro nome, Dionísio, deus das artes, descobriu a poesia, através de Jesus Pereira, professora de português carrasca na gramática, precisava-se saber a classe das palavras e sua função na oração, maldita análise sintática. Também mulher negra, rolo de fumo, diziam com racismo, os outros colegas. Para ele não, era antes um topázio escuro, que emitia suave luz negra, subversiva.
domingo, 27 de janeiro de 2008
UM POETA ... parte 5
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RÊ BORDOSA
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