sábado, 26 de janeiro de 2008

UM POETA ... parte 3



Como o titã da mitologia grega, nasceu na turbulência daquele ano, trouxe-a, como castigo, todos sabem, carrega o mundo nas costas.

Da puberdade, o rio de nome indígena, o companheiro fiel que lhe via crescer, lhe dera a iniciação no mundo macho dos seus outros irmãos, ídolos viris. Perdeu o cabaço, porque quem perde a virgindade é mulher, com uma gostosa do pedaço, que vivia dando pra eles. Não era puta, não. Até informada era, mulher separada. Negra, peitão, rabão. Uma delícia. Dissera, o irmão martins do meio. Deus, quem dera provar. Provou, comeu sua primeira mulher.Tinha gosto de frutas pretas, ameixa, azeitona, jabuticaba. Foi lindo, cara. Porque homem também acha lindo. Dentro do rio, agora sabia que sensação era aquela, a dificuldade de meter dentro d’água, contando com sua inexperiência e ela, aquele peixão safado, sorrindo e dizendo: me come menino. Vem, deixa que eu te como. E assim foi engolido pelo monstro do lago Ness. Por uma vez apenas. A sereia besta, só queria dar o rabo pro seus irmãos. Desejava-a como uma comida que se comeu há muito tempo. Odiava-a. Aquela rapariga ... ardia-se de raiva apaixonada.

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