sábado, 20 de dezembro de 2008

A CALCINHA LILÁS VIRGEM (2)


"Procura-se um amor, essencialmente deve apresentar as seguintes características: não pode ser de mentira do tipo "ficar", procura-se um amor de verdade daqueles que voltam todos os dias, daqueles que são lembrados e que se lembram, daqueles que às vezes mesmo longe se fazem perto... Daqueles que vem pra fazer historia e dividir memórias!Procura-se um amor amigo e compreensivo, um amor solidário e presente... Mas veja bem!!! Não se aceita aquele amor que já vem doente, egoísta, desconfiado e ciumento... Nada daquilo de apagar e nem lembrar o passado... procura-se um amor que se apresente de peito aberto, bem trajado e humorado, pronto para o que der e vier, pronto pra ser correspondido, pronto para ouvir e ser ouvido.Procura-se um amor carinhoso, mas honesto e justo também, um amor que saiba falar e saiba calar, um amor que saiba dar "chacoalhões" e incentivos, um amor que caminhe junto do meu, que abra os olhos para o perigo e que navegue junto nas fantasias, que saiba dividir as tristezas, compartilhar as alegrias, que siga por toda a vida...Procura-se um amor valente, capaz de lutar na adversidade, um amor que não se entregue nunca, que saiba se impor, mas que seja humilde o suficiente para reconhecer seus erros e excessos, livre e disposto para aprender por todo o caminho...Enfim, procura-se um amor de sonhos disposto a ser real, que "dure o tempo suficiente para se tornar inesquecível", que seja intenso e eterno, que seja um amor de verdade!"



QUARENTONAS SOLTEIRAS PROCURAM...

Esse texto me foi enviado como mensagem por uma amiga de cinquenta. Lembrei da adolescência, numa época sem blogs, se compartilhava em cadernos de confidências. Mulheres e homens se buscando. Ontem uma amiga na mesa de bar me falava desse modelo de companheiro que ela ansiava, jovem avó, independente financeiramente, queria alguém não para bancá-la, mas para dividir um cinema, um bom papo, um show, uma pequena viagem. Um oásis nesse deserto de solidão dos filhos crescidos, de sabedoria acumulada através dos anos. Queremos o homem aranha. Sair por aí, penduradas em suas teias.

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RÊ BORDOSA

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